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28 de setembro de 2024
QG Notícias

Por que Luizomar Moura está fora do olímpico Quênia rumo a Paris?

Em Tóquio ele realizou sonho olímpico comandando o feminino do Quênia. Os anos seguintes seriam de alinhamento para Paris; o técnico Luizomar Moura seguia forte no projeto mas com a chegada do ano olímpico veria tudo ruir.

Nesse ínterim, o Quênia foi somando pontos para se qualificar novamente para os Jogos Olímpicos, missão cumprida dias atrás – não se trata de vaga doada, precisou buscar o primeiro lugar no ranking africano para carimbar passaporte.

E cadê o técnico do Osasco Vôlei nessa foto? Sumiu de quadra em consequência do pega entre Federação do Quênia e Federação Internacional de Vôlei. E por que? Era graças ao altíssimo investimento da Fibv que ele mais o staff do Liberatão de Presidente Altino comandavam o Quênia.

O embate dava-se porque a Federação Internacional queria mais presença doméstica na comissão técnica – que não fosse majoritariamente estrangeira; então o projeto com a Federação Queniana foi rompido, ação que resultou na degola dos brasileiros.

Luizomar comandava a seleção com o assistente Jefferson Arosti, o fisioterapeuta Thiago Lessa, o educador físico Marcelo de Souza, o estatístico Leonard Barbos e Roberto Opice chefiava a delegação. Todos fora, agora acompanham nas arquibancadas a festa queniana pela qualificação à Olimpíada de Paris.

Ouve-se, o QG Notícias repete: ouve-se que os brasileiros mancharam o nome na Fibv por conta do escândalo que causaram nas semifinais da Superliga, saindo no braço contra agentes da Federação Mineira quando Osasco foi eliminado pelo Minas Tênis em Belo Horizonte.

A ocorrência virou caso de polícia com a federação mineira jurando subir protestos à Confederação Brasileira de Vôlei e daí para cima.

QUEM COMANDA O OLÍMPICO QUÊNIA?

Japheth Munala é um respeitável do Quênia como treinador e foi cravado em maio como técnico olímpico no lugar de Luizomar. Ele compõe o comando com o assistente Josp Barasa mais a auxiliar Janet Wanja, ex-jogadora e lenda do vôlei africano.

Quando no comando da seleção, o técnico brasileiro tinha como fiel escudeiro um dirigente do vôlei queniano, Paul Bitok que atualmente é da diretoria da federação – ele protestou contra o corte da Fibv mas estava citado na composição olímpica da seleção para Paris.

No entanto, Bitok não recuou, manteve-se firme na opinião até pedir para sair – ele não está na comissão técnica para Paris.

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