Eram seis do Osasco Vôlei no Programa de Capacitação que a Federação Internacional mantinha com a Federação Queniana – Luizomar Moura técnico, Jefferson Arosti assistente, Thiago Lessa fisioterapeuta, Marcelo de Souza preparador físico, Leonard Barbos estatístico, Roberto Opice diretor.
Eles não fazem mais parte do projeto Quênia, foram cortados pela Federação Internacional que incentiva a seleção a trabalhar com profissionais locais para os Jogos Olímpicos. Então é isso, o técnico Luizomar Moura que esteve em Tóquio 20, está fora da rota para Paris.
A Federação Internacional reconhece que a seleção queniana evoluiu barbaridade sob comando dos brasileiros, agora pretende um programa local – por independência e sustentabilidade. Cortes à parte, a Federação Queniana ainda está para detalhar esse novo projeto.
Luizomar e staff do Liberatão de Presidente Altino têm duas perdas seguidas: primeiro a eliminação na semifinal da Superliga e o vexame que causaram partindo sobre profissionais da Federação Mineira – enquanto a torcida do classificado Minas Tênis humilhava gritando Osasco de timinho.
A Federação Mineira registrou Boletim de Ocorrência contra a comissão técnica de Osasco, encaminha tudo para a Confederação Brasileira de Vôlei e pedindo que o caso suba ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva para que os agressores não fiquem impunes.
A segunda perda pesa agora com patrocínio da Federação Internacional de Vôlei, Luizomar e staff estão cortados do projeto Quênia, cortados de Paris.
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