Termina agora no Chico Neto, Maringá 0 x 3 Osasco, placar sem nenhuma novidade (25 a 20, 25 a 17 e 25 a 23). Um dos gigantes da Superliga em termos de investimento, a equipe paulista vai levando a fase de classificação em modo treino para as quartas de final. Mas além da vitória de agora no Paraná, detalhe é por ser a primeira atuação de Osasco após o Mundial de Clubes.
Fora desse cenário desde 2017, ficou de campana vendo duas maiores equipes do Brasil em Ankara, ambas com o objetivo de quebrar os anos de jejum de pódio brasileiro e, claro, desbancar o reinado osasquense.
Mas não deu para os mineiros Praia Clube e Itambé Minas, eliminados – o primeiro com duas derrotas seguidas; o segundo avançou até as semifinais e fechou em quarto lugar com uma vitória e três derrotas. Todo mundo viu, na decisão de ontem o VakifBank Istanbul levou o título com 3 a 2 no italiano Imoco Volley.
O que isso tem a ver com o jogo de agora no Paraná? É que a história segue e Osasco continua no trono desde 2012: em 19 de outubro como Sollys, foi para a final contra o Rabita Baku/Arzebaijão e meteu 3 a 0. Do time que ensacolou o Paraná agora, estavam naquele Sollys campeão em Doha a gari Camila Brait e a levantadora Fabíola. Certo, nessa seleção brilharam Gabiru, Thaíssa, Adê, Jaque, Fê Garay, Sheilla, Karine, Ivna, Samara e Dani Suco. Sim, com o mesmo técnico Luizomar de Moura.