Ultimamente a mídia vem cultuando a modelo e Keyla Alves que parte para a segunda temporada no Osasco Vôlei. Natural de Bauru, aos 22 anos é uma empreendedora como modelo, profissão que lhe garante patrimônio que jamais teria em quadra.
Keyla é segunda líbero, foi reserva de Camila Brait na temporada passada e será a de Natinha na que está chegando. Antes de emplacar o corpo em Osasco, já fazia sucesso no Esporte Clube Pinheiros.
Certo, todo mundo tem visto a imprensa rendida aos pés dessa menina de 1m62 e exaltá-la como musa etc. Por que? Por conta do investimento sensual em páginas adultas pagas na internet – a própria líbero divulga que fatura muito mais do que jogando. Então, cabe a pergunta: e se as novinhas das bases pegarem esse guia de grana fácil?
Key Alves chega a revelar desejos incomuns de fãs, expondo essa vitrine sem fronteiras, sem nível mas de grana feito água.
Antes do mercado digital, as revistas adultas eram o ace da vez e várias musas do vôlei foram luxuosamente clicadas. No entanto, há uma linha tênue fazendo a diferença: naquela época eram grifes que disputavam contratos com celebridades; hoje a internet é uma vitrine tipo mar sem fim e as celebridades é que correm atrás.
E sobre serem musas, aquelas jogadoras faziam jus ao status – antes de tudo eram sucesso no vôlei e tinham carreiras consagradas, eram craques set a set. Nesse particular, aquelas musas eram mais em quadra do que fora.
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