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19 de maio de 2024
QG Notícias

VÍDEO DA HORA: campeã mundial com Osasco, diva se aposenta

O vôlei mundial tem apenas um nome no placar de hoje, a oposto Sheilla Castro que se aposenta aos 38 anos. Sim, lenda que recebe aplausos de todas torcidas, reverenciada como a melhor entre as melhores.

Nessa carreira de sucesso que começou no Mackenzie em 1997, a oposto tem passagem histórica em Osasco – era agosto de 2012 quando o Sollys Osasco anunciava contratação de Sheilla que formaria com outras campeãs de Pequim 2008: ponteiras Fê Garay e Jaque mais a central Thaísa.

Osasco montava um time de elite e não deu outra, campeão da Superliga e também do Mundial de Clubes. Sheilla vinha do Unilever Rio e para o lugar da americana Destinee Hooker, grande nome na temporada anterior e que partira para o vôlei russo.

A última atuação dela com a seleção foi na Liga das Nações, depois tentaria vaga para Tóquio. Fora dos planos do Brasil, logo se despediria da número 13 amarelinha. Agora, ela dá adeus à 13 de todas as quadras. A bicampeã olímpica cumpriu jogo pela Athletes Unlimited defendendo o Blue Storm anteontem, anunciando então que fora a partida do adeus.

EM OSASCO

Ainda sobre a temporada dela no Sollys: setembro de 2012, Osasco 3 a 0 no Boca Juniors e tetracampeão sul-americano; outubro de 2012 no Qatar, 3 a 0 no Rabita Baku e Osasco campeão mundial. Em outubro ela sofrera acidente doméstico, dedo do pé fraturado e fora de jogo no Campeonato Paulista – mas viu Osasco campeão com 3 a 0 no Vôlei Amil e foi carregada para festejar o título em quadra com as colegas.

Já em 2013, final da Superliga e derrota para o Rio mas a oposto anunciaria que seguia no Liberatão para a temporada seguinte; em setembro sai o Sollys, entra o Molico e Sheilla posa com a tarja de capitã sob o número 13 – no Paulista, levantaria o troféu de campeão após 3 a 0 no Sesi da Vila Leopoldina (atual Bauru).

Mais um troféu levantado pela capitã, dessa vez em janeiro de 2014 na final contra o mesmo Sesi, vitória por 3 a 1 em Maringá e título da Copa Brasil na conta; no mês seguinte o Sesi daria troco vencendo o Molico no Liberatão na final do Sul-americano.

E tem mais Sesi na bronca: em abril e nas semifinais da Superliga, o supertime de Osasco é eliminado com duas derrotas – 3 a 1 na partida de ida e 3 a 2 na volta. Por fim, Mundial de Clubes em Zurique, o Molico fica em segundo lugar e logo depois a diva deixaria a camisa após duas temporadas, – em 15 de maio de 2014 ela anunciava transferência para o turco Vakifbank.

A oposto despediu-se da torcida com um ‘até breve’ que nunca aconteceria, pois Sheilla Castro jamais retornaria ao Liberatão de Presidente Altino. No entanto, nos dois anos com a camisa de Osasco fez muito e tem o nome cravado nessa quadra.

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