O Flag Football é uma vertente do futebol americano e crescendo barbaridade no Brasil. Não tem aquelas trombadas e os contatos são menos pesados – os atletas usam um equipamento com fitas e as dimensões do campo são menores que a do futebol americano. Mas o flag tem a mesma tática por território, pois a equipe que ataca tem que atravessar o campo por um touchdown. Certo, cabe a equipe adversária anular as ofensivas e, então, entra em ação a mão esperta roubando flag do atacante.
Quando uma flag é roubada, o árbitro zera a jogada e coloca a bola no local da ocorrência – como acontece no futebol ao ser marcada uma falta. No entanto, a posse de bola ainda é da equipe de ataque, caso tenha tentativas (são cinco). Caso não haja touchdown, aí a bola muda de lado e quem defendia parte para as cinco tentativas de ataque – o flag tem categorias de formação tipo 5×5, 8×8, 9×9 e está na pauta para os Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028.
O Brasil está trabalhando as seleções feminina e masculina para o Mundial de Israel no mês que vem e isso tem a ver com Osasco, pois as equipes treinam no estádio da Vila Yolanda. Já foi feito um amistoso preparativo na categoria 5×5, planejamento que segue neste fim de semana.
Como o custo para o Mundial é alto, as seleções entram com promoções online por recursos – ajuda de custo para atletas e comissão técnica e o torcedor pode buscar por @uniaofootballbrasil. O Mundial de Israel será de 6 a 8 de dezembro: o Brasil está no D com Dinamarca, México, Japão, Eslovênia e Israel.
