Ela mostrou um vôlei de qualidade na temporada 2020 até deixar Osasco dois anos depois rumo ao Brasília. A central Camila Paracatu é a novidade na janela dos rumore por retorno ao Liberatão de Presidente Altino – atleta de 35 anos e 1m85, trabalha bem no coletivo e sabe aparecer forte na rede quando acionada.
No Osasco de 2020 ela foi banco ao lado de Karyna Malachias porque o time contava com Mayany e Bia na rede titular; a levantadora Roberta, as ponteiras Jaque e Tai Santos, a líbero Camila Brait e a oposto Tandara eram as estrelas.
Na temporada seguinte o técnico Luizomar Moura manteve Paracatu e trouxe Saraelen como reforço mais Fabizona, sendo que a americana Rachael Adams seria o grande destaque na lista de contratações. Então, segunda temporada dela no Liberatão e como nome de segurança no banco.
Apesar de um grande elenco, Osasco tropeçou na Superliga e amargou, pela primeira na longa história de nacional, eliminação nas quartas de final. Então a central Paracatu deixou o clube e foi mostrar qualidade no Brasília.
Na função, fechou a Superliga entre as dez melhores bloqueadoras, sétimo lugar no ranking por sets e décima no total de pontos com 63 blocks – dois a menos que Fabizona do Osasco. Outro destaque sobre Paracatu no nacional: 16º lugar entre as melhores atacantes com 49 por cento de aproveitamento.
Nesse quesito e só para comparar, a estrela Thaisa terminou em 13º lugar com 51%, mesma contagem de Carolana em 11º; a central Adenízia ficou em 8º com 53%, empatando com Jineiry Martinez. Então, a central do Brasília apontada no retorno para o Liberatão fez mesmo uma Superliga bem forte.
Camila Barbosa Monteira nasceu na mineira Paracatu, daí o nome de batismo no vôlei. A central está curtindo férias no Ceará.
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