A segunda divisão da Superliga chega dia 20 agora com três jogos. Degrau de acesso à elite nacional, o torneio é vitrine espetacular e os grandes clubes acompanham set a set as atletas.
O Bradesco Osasco é participante de carteirinha da Superliga B, sempre como coadjuvante, acesso proibido à elite. O time do Jardim Cipava tem roteiro manjado: faz uma primeira fase em voo rasante mas, a partir daí, obrigatoriamente vai afrouxando a mão porque não pode subir.
Fato, a cidade já tem uma equipe histórica na elite do vôlei e, então, o Bradesco paga o carma de eterno figurante de luxo. Em contrapartida, a diretoria do Cipava usa essa vitrine para girar atletas.
A estreia da equipe de Osasco está para dia 21 contra o fortíssimo Sesi Bauru, jogo isolado. Um dia antes e abrindo a temporada, a Superliga B manda Curitiba x Recife, São Carlos x Mackenzie/MG, Vinhedo x Chapecó. Ainda sobre o Bradescão, tem como novidade a ponteira Vivi Braum saída do Itajaí.
VIVI, O RETORNO
Ela estava com 19 anos quando se apresentou no Jardim Cipava, vindo do catarinense Nova Trento. Vivi Braun cumpriu duas temporadas no Bradesco Osasco, na seguinte estava na elite da Superliga com o Osasco de Luizomar Moura que em 2018 era Audax.
Depois disso ela teve Curitiba e Blumenau antes de ir para o Famalicão de Portugal, sendo repatriada pelo Itajaí ano passado – sempre exibindo um vôlei de potência.
E agora, Vivi Braum forma um círculo na carreira ao retornar para o Jardim Cipava. Certo, trata-se do principal nome do Bradesco Osasco e, também é certo, a ponteira de 25 anos também é aposta de posar entre as melhores da Superliga B.
AS MINAS DO CIPAVA
– levantadoras
Camila Costa
Giovanna Bicalho
Mila Camurça
– opostas
Dani Cechetto
Lígia Gonçalves
Vivian Andrade
– ponteiras
Gabi Weber
Isa Ribeiro
Karen Anjos
Thaís Alana
Vivi Braun
– central
Paloma Oliveira
– líbero
Carol Mendes
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