Depois de ótimas férias pela Ásia, a azeri Polina Rahimova se apresentou nesta terçona no Liberatão de Presidente Altino. Chegou naquele astral festivo, distribui chocolate para a equipe, assinou as papeladas, passou pelos primeiros exames e, não de outra, partiu para o treinão.
Mas antes disso, ela pisou na quadra do Liberatão pela primeira vez como contratada e para ser recebida pelo técnico Luizomar Moura – estilosa com 1m98, não tinha como a oposto não se diferenciar.
Ela já estava com a camisa de treino mas sob um blusão próprio. O professor conversou um pouquinho e logo perguntou: cadê a nossa blusa? Poli disse que não tinha, então Luizomar tirou a que usava e entregou para ela.
Claro que assim que começou a malhar ela devolveu a blusa ao professor. Poli fez academia e depois partiu para a quadra, para as boladas. Em junho ela completou 34 anos e teve a última temporada no Gresik Petrokimia da Indonésia.
É a segunda passagem dela no vôlei brasileiro – em 2019 chegava como reforço monstro do Sesi Bauru; depois passaria pelo italiano Casalmaggiore, de onde partiria para Vietnã, Turquia e Filipinas.
Poli é irmã da ex-jogadora OIlga Doronina, central de 1m92 que encerrou carreira aos 32 anos defendendo o russo Yenisey Krasnoyarsk. Ela fecha o quadro estrangeiro do time osasquense com a americana Callie Schwarzenbach e a ponteira venezuelana Nelmaira Vález.
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