Desde fevereiro que o padre José Eduardo de Oliveira e Silva defende-se da Polícia Federal que o tem como golpista – movimento pela tomada do poder para legitimar continuidade do mandato do presidente Jair Bolsonaro, à parte derrota eleitoral.
Para o Supremo Tribunal Federal, o padre da diocese de Osasco seria figura importante na tentativa de golpe – ele teve primeira intimação em fevereiro, a segunda foi marcada para esta quinta-feira na sede de Polícia Federal em São Paulo.
O sacerdote de 43 anos vem sendo monitorado pela PF que vincula atividades dele ao bolsonarismo – como ostentar bandeira do Brasil no altar da paróquia em 2 de outubro de 2022, primeiro turno das eleições presidenciais.
As investigações colheram outros momentos dados como reacionários e, então, mantém o cerco ao religioso que tem 421 mil seguidores no Instagram.
O advogado Miguel da Costa Carvalho Vidigal faz a defesa do padre e aponta furos no procedimento da Polícia Federal e do próprio Supremo Tribunal Federal, conforme nota divulgada.
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