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6 de maio de 2024
QG Notícias

Osasco está na história de Sâmia, vice-campeã da Libertadores

Essa loirinha manauara encantou o futsal de Osasco anos atrás. Sim, houve um tempo onde a categoria feminina posava de profissional e levantando títulos sobre títulos; houve um tempo em que a cidade tinha planejamento esportivo. Sâmia Pryscila mandava muito bem em quadra, aliando velocidade e habilidade.

Noite de sábado no Estádio Pascual Guerrero em Cali (Colômbia) com Palmeiras e Corinthians em final brazuca da Libertadores. Todo mundo viu, a equipe alvinegra levantou o caneco das Américas por 1 a 0.

Mas as palestrinas estão curtindo muito esse troféu de prata, caso de Sâmia que em 2008 vestia pela primeira vez a camisa do Palmeiras – a equipe tinha parceria com Osasco e a manaura deitou e rolou na temporada, 58 gols – destaque para um no final do Campeonato Estadual.

Ela ficou no futsal até 2012, no ano seguinte migrou para o campo e cumpriu quatro anos no Kindermann de Santa Catarina; passou por outros mantos até retornar ao do Palmeiras ano passado. A meia tem hoje 36 anos e mantém aquela qualidade de sempre.

QUANDO OSASCO ERA FUTSAL

O jornalista Ricardo Silva acompanha o esporte osasquense desde aquela época quando o futsal feminino era vitrine da cidade. A foto que segue tem três das feras no Palmeiras de 2008 em parceria com o Jaguaré Osasco, dobradinha com chancela da Secretaria de Esportes que fazia acontecer. O que diz o mestre futsal Ricardo Silva sobre essa foto?

Da direita pra esquerda. Cilene, primeira brasileira eleita Melhor do Mundo (2008), continua na Seleção Brasileira até hoje sendo capitã na conquista do Torneio Internacional de Xanxerê em maio. Atualmente está no Burela, campeão de tudo na Espanha e ela sempre é colocada pra bater o pênalti decisivo, pois nunca errou pênaltis desde que chegou na Espanha em 2016.
No meio Sâmia, que migrou pro futebol de campo, passando por Kindermann, Iranduba e Ferroviária. Hoje curiosamente no Palmeiras, foi campeã da Libertadores em 2022 e vice nesse sábado, sendo que marcou gol nas quartas de final.
E Gláucia, pivô que colocava toda emoção e paixão pra jogar. Tão vencedora que, quando migrou da Sabesp/São Bernardo pra Osasco em 2005, fez o título da importante Copa Topper mudar de mãos e fez o gol do primeiro título paulista da parceria Jaguaré/Corinthians/Osasco em 2006.

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