Da parte da Federação Internacional de Vôlei tudo ajustado, da parte da Federação de Vôlei do Quênia tudo igualmente zero bala. O planejamento do técnico Luizomar de Moura para dois meses de apronto em Osasco está carimbado mas depende de uma jogada sem a qual nada acontece – o governo.
A estrutura da Fivb e da FVQ garantem tudo para a seleção mas o pacote final depende disso. Sim, Luizomar paga match point nessa parada, bola da vez na mão da política porque dois meses exigem recursos altíssimos.
A viagem para o Brasil estava programada para hoje, por conta da espera governamental, foi adiada para amanhã. Portanto, o tie-break segue. A esperança de Luizomar é que a seleção já tem um patrocínio para a segunda parte do apronto internacional e, segundo ele, isso pode ajudar nas conversas finais sobre Osasco.
Após os dois meses de Brasil, a seleção deixa o Liberatão de Presidente Altino e segue para a Sérvia, uma semana de apronto antes do Mundial. Para essa segunda parte as Rainhas Africanas têm patrocinador fechado, a Mozzart Bet que é casa de apostas online- entra com R$438 mil (foto abaixo).
O Quênia está no Grupo A do Mundial com Itália, Holanda, Bélgica e Camarões. Viagens à parte, dentro de quadra já há cortes – quatro jogadoras deixam o grupo e outras duas deverão sair após os dois meses de Brasil.
AS RAINHAS
PONTEIRAS
Mercy Moim
Noel Murambi
Veronica Adhiambo
Meldinah Sande
Uvone /Waxiinya
CENTRAIS
Gladys Ekatu
Edith Wisa
Belinda Barasa
Magdaline Mwende
Lorine Cheber
OPOSTOS
Sharon Chepchumba
Violet Makuto
LEVANTADORAS
Emmaculate Nekesa
Veronica Kilabat
LÍBEROS
Agripina Kundu
Veronica Makokha
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