O técnico Luizomar Moura vem de duas temporadas de conquistas pessoais – ano passado foi olímpico em Tóquio com a seleção do Quênia, neste ano e com a mesma função ele disputou o Mundial de Clubes. A campanha queniana no Mundial encaminha outras situações e, claro, tudo a ver com o trabalho dele há dois anos – pegou um vôlei no terrão batido de Nairóbi para dar visibilidade no alto rendimento.
Luizomar está mesmo muito feliz pelos resultados e aponta para Paris 2024 como sequência da jornada. E se ele tem motivos para brindar o sucesso pessoal por isso, há outras três razões para o professor sorrir largamente – depois de Tóquio e do Mundial, três jogadoras da seleção hoje são profissionais no vôlei europeu.
Lembrando, o Quênia terminou o Mundial em 19º lugar entre os 24 países, tendo batido o rival Camarões por 3 a 0. Já em outubro, a oposto Sharon Chepchumba (#5) assinava com o grego Aris Tessanoliki; em seguida, a ponteira Veronica Adhiambo (#2)foi contratada pelo turco Tarsus Belediyesport; por fim, a ponteira Noel Murambi (#10) seguiu para o Lemesos do Chipre.
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