Levantadora do Bradesco Osasco, vem colecionando títulos temporada a temporada e, de quebra, vestindo o manto da seleção brasileira sub 17. Ana Luiza Berto Arosti vem das bases do São Caetano, depois São Bernardo até chegar ao Jardim Cipava ano passado.
Pois bem, a menina aparece na janela para o Liberatão de Presidente Altino e, se isso vingar, será a caçulinha do Osasco Vôlei no Campeonato Paulista. Mas é claro, o torcedor familiarizado com a equipe já matou a charada pelo sobrenome da levantadora – sim, o Arosti vem do pai Jefferson, auxiliar-mor do técnico Luizomar Moura.
Jefferson Arosti tem 16 anos de Liberatão e, tal qual o professor, passou por todas camisas do vôlei osasquense – quando Luizomar era apresentado pelo Finasa em 2006, quem chegava junto como assistente?
E tem mais vôlei no sobrenome da levantadora: Berto vem da mãe Daniela, que aos 15 anos surgia no Pinheiros em 1995. Ponteira passadora, Dani Berto logo chamaria atenção do BCN Osasco na temporada seguinte e para ser campeã paulista – encerrou a carreira no peruano Wanla em 2006 aos 28 anos
Não para aí, pois Aninha tem a tia Fabiana, levantadora canhotinha que foi Finasa Osasco em 2006 – um ano antes da chegada de Luizomar. Ela é irmã da Dani e chegou à seleção brasileira em 1996 quando o técnico era Bernardinho.
Voltando ao pai Arosti, levava a filhinha aos treinos em Osasco onde ela brincava de vôlei quando o Liberatão era Finasa – foi assim que tudo começou até iniciar nas categorias de base. Jogando muito no Bradesco Osasco, agora tem o nome encaminhado ao Liberatão.
Na função, a equipe tem a levantadora titular Giovana Gasparini mais a segundinha Kenya Malachias; então, Aninha chegaria para cumprir um tipo de mestrado no alto rendimento. Ela completou 17 anos em março, tem 1m79 e está na França com a seleção brasileira da categoria.
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