A Ginástica Rítmica Osasco tem um centro de treinamento de excelência, ano a ano vai somando inscrições para o berçário de formação e, por consequência, ano a ano celebra crias subindo ao alto rendimento.
E após temporada de muita agenda, a escola entra em férias. Atletas do berçário ao nível mais punk, todas vão para merecida folga – como os profissionais que fazem a engrenagem da modalidade ser tão campeã.
No comando de tudo, a GR tem a árbitra internacional e mestrona Maria da Conceição, responsável por Osasco ser hoje referência na formação de atletas.
Até maio do ano passado, uma estrela solitária fazia reluzir essa história – a supercampeã Vivi Oda que, repentinamente, aposentou-se. Ela foi o começo de tudo com a professora Conceição mais a técnica Carol Nogueira, de Guaratinguetá.
Sim, quando o projeto era rascunho em 2014, apenas Vivi Oda como garantia. Era uma criança que ainda completaria10 aninhos; quando chegou aos 17, impactaria a GR nacional ao despedir-se sumariamente do tapete. Depois disso, Vivi Oda segue em voto de silêncio.
CRIAS QUE SUSTENTAM O LEGADO
Vivi inspirou muitas meninas que ainda eram do berçário e que hoje estão na vitrine sustentando o legado. Duas posam na janela da Seleção Brasileira de Conjunto – passaram por seletivas, não entraram para 2025 mas seguem cotadas para as próximas avaliações da Confederação Brasileira.
Estamos falando de Duda Felix e Maria Clara, referências do momento. E antes delas, o grande nome lançado por Osasco à vitrine nacional foi Laurinha Gamboa.
Das bases, a professora Maria da Conceição exalta as infantis Isabella, Lorena e Mavi; as juvenis Akemi, Júlia e Freitas; do infanto-juvenil, Marina e Luiza.
Chegando às insanas da categoria Adulta, a escola aplaude Ana Júlia e Sophia mais as feras do Conjunto Maria Clara, Isa Bella, Duda Felix, Sabrina, Rebecca e Gabi.
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