O futebol feminino é jogo descartável na região que tem duas cidades que são potências econômicas – Osasco e Barueri. No entorno de Barueri, a esperança do feminino era Santana de Parnaíba – chegou a anunciar planejamento ousado mas logo sofreria desmanche (📸).
Osasco tem o Audax que aparece vez ou outra com a modalidade mas sempre com futebol terceirizado – como não tem departamento próprio, nunca é levado a sério. Ainda sobre o SKa Parnaíba, acaba de fechar até o futebol profissional para ser um clube exclusivamente de bases.
Nesse cenário onde o futebol feminino não tem vez, quem acende chama de esperança é o Oeste Barueri – para ano que vem. O Rubrão está com peneiras para várias categorias e projeta trabalhar a modalidade com profissionalismo e fazer a diferença.
Sim, as secretarias esportivas poderiam ser salvaguarda. No entanto, tal qual a cartolagem clássica do futebol, a política também entende o feminino como tiro n´água.
COPA SÃO PAULO
A Federação Paulista de Futebol já detalha a 2ª Copa São Paulo Feminina, torneio tiro curto que vai do final do mês até a primeira semana de dezembro.
Praticamente custo zero, nenhuma equipe da região em campo. A Copinha conta com todo suporte de mídia da FPF, visibilidade garantida e retorno certo – 1ª rodada dia 28 próximo, troféu levantado em 15 de dezembro.
GRUPO A – Canindé
Centro Olímpico, Corinthians, Fortaleza/CE, Cruzeiro/MG
GRUPO B – Nacional da Barra Funda
Fluminense/RJ, Santos, Sport Recife, América Mineiro
GRUPO C – Moóca
Flamengo/RJ, Palmeiras, Botafogo/PB, Minas Brasília/DF
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