A partir dos 11 anos ela teve handebol, vôlei e atletismo antes da escolha final. Aos 14, estava em Piracicaba treinando diariamente em dois períodos, três anos depois era campeã mundial na Austrália 1994. No mais, prata olímpica em Atlanta 1996 e bronze em Sydney 2000.
A pivô de 2 metros defendeu a seleção brasileira por 17 temporadas, aposentou-se do basquete em 2014. Formada em educação física, hoje cuida de projeto social e divide a rotina com salas de aula.
Alessandra Santos de Oliveira tem 49 anos, muita história para contar e, mais que isso, é referência de sucesso – uma menina que abraçou o esporte como garantia de vida. Foi craque num período de estrelas do basquete brasileiro e cumpriu 15 anos no exterior – Itália, França, Romênia, Turquia, Espanha, Eslováquia, Rússia, Hungria, Coreia do Sul, Estados Unidos.
Tinha 49 anos quando levantou o caneco da LBF pelo Sport Recife em 2012. Na época, Alessandra era a última campeã mundial de 1994 em atividade e, com esse título nacional com a equipe pernambucana, aposentava-se. Sim, teve outras atuações em quadra mas como show.
Bem, todo esse conteúdo esportivo fez o café da manhã da seleção brasileira sub 16 neste domingo. As meninas estão em apronto no Sportville Barueri, complexo do técnico José Roberto Guimarães, de onde partem para a Copa América. Na conversa com as atletas, Alessandra contou resenhas das bases até chegar à seleção e como trabalhou para continuar com a amarelinha.
Sobre a Copa América, será a partir do dia 13 em Yuacatán no México. Sob comando da técnica Luziana Thomazini, dezoito atletas cumprem esse período de treino que começou dia 27 passado. O Brasil forma o Grupo B com República Dominicana, Argentina e Canadá; México, EUA, Porto Rico e Colômbia formam o GA.
Por fims, desse grupo em Barueri, cinco são do Bradesco Osasco – a armadora Micaela Duarte, a ala/armadora Raissa Lucas, as alas/pivôs Sofia Borges e Sther Ubaka, a pivô Rebeca Elizbeth.
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