Elas foram as xerifonas das minas do Cipava rumo ao inédito título da Superliga B. A ponteira Vivi Braum e a oposto Dani Cechetto alinharam o conjunto tático que fez o Bradesco Osasco chegar invicto à final e levar o caneco com doze jogos e doze vitórias.
É que a Confederação Brasileira de Vôlei peca com a Superliga B ao não disponibilizar súmulas jogo a jogo como faz na elite. Mas da primeira rodada à decisão de quarta-feira, Vivi e Dani sobraram na temporada. Qual o destino delas?
Não apenas as duas brilham na vitrine do Bradesco Osasco mas outras atletas estão na boca do mercado. Como o banco não vai assinar acesso à Superliga, natural aproveitar esse grande momento das jogadoras para fechar grandes negócios.
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