A torcida do Osasco Vôlei rifa motivos sobre a estrela Fabizona que despede-se do Liberatão de Presidente Altino. Com a Superliga no começo, essa baixa deixa os fãs sem entender.
Nas arquibancadas online, alguns não alisam e cravam que a central não vinha bem mesmo; outros brincam que ela irá para algum reality show; há quem arrisque que Fabi quer ser mamãe novamente e, por fim, há os que consideram que a central não aceitaria banco.
Em junho e quando o técnico Luizomar Moura montava o elenco, duas centrais americanas eram anunciadas – Brionne Butler da seleção e Callie Schwarzenbach que estava no porto-riquenho Atenienses de Manati.
A primeira ainda não estreou, a segunda é campeã paulista e mostrando muita qualidade. Então, poderia o crescimento de Callie intimidar a olímpica que ainda teria confronto direto com Butler? E se a saída da central já estivesse fechada com o professor, motivo que justificaria contratar as duas americanas?
Contando todas para o meio-de-rede, eram quatro no Liberatão de Presidente Altino: as gringas, a olímpica mais Geovana Freitas. Na temporada passada o técnico Luizomar dobrou com Fabizona e Adenízia, tendo no banco Saraelen e Giulia; em 2021 a olímpica formava com a americana Rachael Adams mais Saraelen e Paracatu.
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