O nome é cirurgia ortognática, procedimento no maxilo facial que reposiciona os ossos da mandíbula e que implica na correção dentária até. Quem apresenta esse quadro queixa-se da estética mas também convive com problemas na mastigação e até com a função respiratória.
Resumindo, o procedimento é por qualidade de vida. No caso de um atleta de alto rendimento, trata-se de uma necessidade profissional – por isso a central Diana Duarte deixou a Liga das Nações. Ela vem jogando muito mas sabe que pode render mais. Sim, o maxilar in natura tem sido um problema desde sempre porque afeta o rendimento cem por cento da atleta da seleção.
Então, a torre das novinhas de Barueri escolhe agora para o procedimento porque quer estar voando zero bala na Superliga. A ortognática mapeia toda face e começa com aparelho ortodôntico que a central já vinha usando. Na reposição dos ossos, o cirurgião buco-maxilo facial usa parafusos ou placas por dentro da gengiva. Após o procedimento, Diana de Barueri segue usando aparelho ortodôntico – recuperação total em doze meses.
Diana Duarte Alecrim tem 23 anos e 1m94, é cria das bases do extinto Grêmio Recreativo Barueri, onde se projetou aos 12 anos; três temporadas depois, a torre já era seleção brasileira de base – ouro no Sul-americano 2016; mais recentemente, ouro no Pan Júnior na Colômbia 2021.
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