A Federação Paulista de Vôlei deve aproveitar o técnico Ricardo Amendola, profissional que até dezembro fazia acontecer as fortíssimas categorias de base no Jardim Cipava. O Bradesco Osasco, todo mundo sabe, antes do Natal deu o golpe mandando desativar todas equipes de competição do vôlei e do basquete.
Pronto, portas fechadas e as atletas estão por aí tentando salvar a temporada; de quebra, os profissionais no entorno das categorias compartilham mesmo drama. O Bradesco passa a ser apenas escolinha de formação, nada mais de competições – mesmo tendo convênio municipal. Além das bases, o banco tinha vôlei feminino profissional e basquete feminino também profissional.
Mas a tragédia que pesa sobre atletas e técnicos do vôlei e do basquete, não atinge o futebol. Isso mesmo, não aparece na linha de frente mas o banco está no Audax que cumpre apronto para a Série A4, última divisão profissional.
Sim, tem Bradesco nessa chuteira e é caso antigo, desde 2010 quando o então conselheiro do banco, Mário Teixeira, começava a pisar nos campos de Osasco.
Ainda sobre as várias categorias do vôlei e do basquete femininos postas na rua, há expectativas por socorro municipal – antes das festas de fim de ano, reunião com o prefeito Rogério Lins que apontou possibilidades; outra reunião teria sido marcada para a segunda quinzena deste mês. Portanto…
E o Audax? Rebaixado da Série A3, parte na humildade em busca do acesso. A diretoria não apresentou o elenco para a temporada mas anuncia amistoso nessa quinta – contra o União Suzano (Série A3), às 10h no Rochdalão e com assinatura também do Bradesco do golpe.
Quanto a Série A4, campeonato novo da FPF que guinda todas equipes que estariam na Segunda Divisão – o Audax tem dérbi na estreia, dia 27 contra o Ska Brasil, às 15h no Parnaibão.
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