O torcedor que confere a classificação do Campeonato Paulista e vê Taubaté na lanterna com quatro jogos e vitória zero, sabe que a equipe disputa a elite do estadual como apronto de luxo para a Superliga C que deve ser detalhada no próximo mês pela Confederação Brasileira de Vôlei.
Quando apresentou o grupo para o Paulista, Taubaté já sabia que levaria boladas e que esse seria o caminho para chegar competitivo no nacional – pelo acesso à Superliga B. Então, esse objetivo justifica a alegria da equipe em quadra set a set.
Nas quatro rodadas, Taubaté venceu apenas três sets e perdeu 12. Nessa quarta-feira visita o Barueri Vôlei do consagrado José Roberto Guimarães e que inicia a temporada tropeçando – sexto colocado entre os oito com uma vitória e três derrotas.
Agora em casa e contra o lanterna, Barueri sabe do favoritismo para levar o placar. Certo, mas Taubaté joga na alegria e pretende dificultar as coisas. O técnico André Bertelega conta com a experiência da líbero Ju Paes (28 anos) e da oposto Angélica Caboclo, osasquense de 31 anos, 1m80 e que estava no vôlei romeno.
De volta às quadras brasileiras, a atacante está supermotivada na temporada e apostando tudo na Série B 2024. Então, no jogo contra Barueri e números à parte, Angélica de Osasco e as meninas do Taubaté soltam o braço nessa motivação.
“Temos feitos bom proveito contra adversários muito fortes”, comenta o técnico Bertelega, destacando que comanda uma equipe da Superliga C contra as da Superliga A. “Desses confrontos nós tiramos lições e vamos ajustando nosso estilo de jogo.”
5ª RODADA
– quarta, 14
19h no Sportville: Barueri x Taubaté
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