Natural que o título mundial de 2012 em Doha seja a estrela brilhante na camisa do Osasco Vôlei Clube, mas não é só isso. A equipe do Liberatão de Presidente Altino tem mais para contar – e conta que ainda é o melhor do Brasil no cenário internacional.
Quem pensa que a primeira medalha é essa douradinha aí, deve recuar no tempo, seis anos antes – estamos em 1994 no Mundial de São Paulo, Osasco em quadra como BCN e para medalha de bronze. Depois tem o Mundial de Doha em 2010, a camisa de Osasco agora é Sollys e para inédita medalha de prata; no ano seguinte na mesma capital do Qatar, bronze. Contando, até agora são uma prata e dois bronzes.
Por fim, chega 2012 para campanha soberana – de volta a Doha, as meninas do Sollys vão para o ouro da vez e para assinar a única estrela na história do vôlei brasileiro.
Tem mais: Mundial de Zurique em 2014 com Osasco outra vez no pódio, agora medalha de prata na última participação do clube desde então. Depois o Brasil teve Rexona Rio, 4º lugar em Zurique 2015 e prata em Kobe 2017; em Shaoxing 2018 o Minas Tênis também foi prata, o Praia Clube em quarto; no ano passado em Ancara, o MTC vai como Itambé para medalha de bronze, neste ano como Gerdau Minas termina em quarto lugar.
Resumindo esse set, o vôlei de Osasco ainda sobra no ranking brasileiro e no cenário mundial é o quarto melhor do mundo após o placar final do Mundial deste ano na turca Antália. E para fechar é bom repetir: a história internacional do Osascão vem desde 1994 com o BCN
RANKING MUNDIAL
1º LUGAR
– turco VakifBank: quatro títulos, duas pratas, dois bronzes
2º LUGAR
– turco Eczacıbaşı: dois títulos, uma prata e dois bronzes
3º LUGAR
– italiano Conegliano: dois títulos e uma prata
4º LUGAR
– Osasco: um título, duas pratas e dois bronzes
5º LUGAR
– azerbaijano Rabita Baku: um título, uma prata
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