Vivi Oda era um dos nomes fortes da ginástica rítmica durante o ciclo olímpico do Brasil rumo a Paris. Então principal campeã do alto rendimento municipal de Osasco, a menina surpreendeu geral ao anunciar afastamento das competições.
Por consequência, a prefeitura encerrou contrato com a atleta que entraria em isolamento total para dois anos sabáticos. Nada não, ela seria abraçada pelo esporte municipal de Guaratinguetá.
Então chegamos em maio deste ano, Campeonato Estadual que marcaria retorno de Vivi Oda e já faturando títulos nos equipamentos Bola e Maças mais o troféu de vice-campeã Individual Geral.
Para esse campeonato ela treinou apenas um mês – saindo de dois anos de afastamento. Sempre às mãos da mestra Carol Nogueira, hoje está novamente submersa na modalidade e também acumulando função além do tapete de competição – auxiliar técnica da professora Carol na escola de Guaratinguetá.
Vivi Oda já tem crias sob as mãos, trabalhando o futuro da modalidade municipal e festejando pódios. Não, ela ainda não diz nada sobre 2026, mas quem vê essa auxiliar técnica atuando no berçário de Guará, vê aquele olhar competidor e um perfil atlético em modo de aviso – que a supercampeã está arrebentando nos treinos.
