O avanço da variante Ômicron mantém o coronavírus com status pandêmico e a Organização Mundial da Saúde registra mais de 7 milhões de casos na primeira semana do ano na Europa. Enquanto isso no Brasil, medidas ainda brandas diante desse cenário e, claro, repetindo o filme visto em 2020 quando tudo começava e o país sambava.
Três importantes campeonatos estão em andamentos e ambos fortemente afetados pelo coronavírus – a Copa São Paulo, o NBB e a Superliga. O surto vem minando equipes e causando W.O. até. No entanto, entidades que comandam cada modalidade ainda estão na fase de estudo sobre público.
O torcedor está liberado na Copa São Paulo, sendo que na região há três sedes com jogos sempre bem aplaudidos – Santana de Parnaíba, Barueri e Osasco. Arquibancadas à parte, vários times da Copinha enfrentam o vírus que pega forte. A Superliga teve a primeira rodada do returno da 1ª fase esvaziada, várias equipes em baixa pelo surto.
Nesse ínterim, a Confederação Brasileira de Vôlei marca a Copa do Brasil que reúne os oito melhores colocados do turno da 1ª fase. A edição será em Blumenau com a categoria masculina nos dias 27 e 28, a feminina nos dias 30 e 31. Os quatro melhores avançam e partem para a decisão que classifica para a Supercopa de Vôlei e para o Sul-americano de Clubes.
Agora, a CBV discute sobre torcida no ginásio em Santa Catarina. Diante do cenário mundial, o ace cravado seria já dizer não, jogos sem público. E o Novo Basquete Brasil também sofre barbaridade com o coronavírus no garrafão tem casos de equipe com quatro atletas em quadra por causa do surto, outra que desistiu de duas rodadas por falta de elenco. São Paulo, Paulistano, Bauru, Rio Claro são os clubes mais prejudicados… e o jogo segue.