O vôlei tem dois lances que são mesmo espetaculares. Um deles, quando a jogada perdida nas mãos é recuperada no pé – aquele momento futevôlei que arranca aplausos demais; outro é quando tem líbero fazendo a bola cair na quadra adversária.
Nesse sábado em Nagoya, a seleção brasileira venceu a República Dominicana por 3 a 1 com 27×25, 20×25, 25×21, 27×25, segunda vitória brazuca na Liga das Nações que teve a ponteira Ana Cristina com 16 pontos, a também ponteira Julia Bergmann com 13; a oposto Kisy e a central Diana ficaram com 12.
Mas quem arrebentou mesmo foi a oposto Gonzales, 22 pontos dela para a seleção dominicana. E sobre a campanha, o Brasil estreou em 31 de maio perdendo para a China no tie-break; quinta-feira venceu a Holanda com três diretos e hoje tem a segunda vitória. Pela quarta rodada: começo da madrugada deste domingo (0h40), Brasil x Croácia.
A líbero Natinha jogou muito, assim como a oposto Lorrayna que saiu do banco para esbanjar potência – 10 pontos e um bock. Mas números à parte e voltando aos dois lances que são mesmos espetaculares…
O primeiro, bola no pé: a torre Diana de Barueri vai no block, ataque poderoso que ela não consegue impedir mas trava o suficiente para a bola perder direção rumo a chão – nessa hora a central mostra habilidade de futevôlei, um toque estiloso salvando a jogada.
O segundo, ponto de líbero que é marginalizado: Natinha mergulha numa defesa monstro, a bola volta venenosa e apavora do outro lado, pontaço que a inteligência do vôlei qualifica como erro adversário – uma aberração da burocracia. Segue o vídeo editado pela Confederação Brasileira de Vôlei.
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