O futebol tem golaço, o vôlei tem pontaço e o basquete tem as espetaculares enterradas. Mas a categoria feminina passa batido nesse garrafão por conta da altura da cesta que segue o padrão da masculina, 3m05.
Sim, se alguém pergunta porque numa versão há enterradas e em outra não, a explicação está na altura da cesta. Por mais que as meninas sejam monstronas etc e tal, o basquete mantém-se inflexível quanto a isso e não cede um centímetro.
Não é caso do vôlei que tem alturas específicas para as categorias masculina e feminina – para os meninos 2m43, para as meninas 2m24. Portanto, diferença considerável e absolutamente justa.
Voltando ao basquete, nada de cravadas para a feminina. No entanto, isso não impede lances como no jogo de domingo pela Liga de Basquete Feminino – verdadeira aula da pivô Aline Moura, uma das monstronas do garrafão brazuca.
O fortíssimo Sesi Araraquara recebeu Campinas em partida de reabilitação, já que vinha de derrota para o Sampaio Basquete. Não deu outra, meteu 79 a 67 e com a pivô nessa cesta classuda – Aline Moura causou 23 pontos, cestinha do jogo e também a the best.
Lembrando, a armadora Beatriz Aneas é nativa de Osasco, está evoluindo barbaridade nesse timaço que está nas semifinais da Liga Sul-americana. Sexta agora, Bia forma com Aline e grande elenco em Itu, fechamento do returno da primeira fase da LBF contra o Ituano.
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