Quatro atletas no time e três disputam seis finais. A ginástica rítmica do Brasil está mostrando a que foi na Gymnasiade da Normandia, França. Competições desta quinta-feira no KindArena em Rouen, as meninas sob comando da técnica Carol Nogueira se classificaram para seis finais que rolam nessa sextona.
Maria Flávia é do Sergipe e busca pódio nos aparelhos Arco e Maças; Mariana Pinto é do Paraná e está nas finais Maças e Bolas; Viviane Oda é de Guaratinguetá e disputa no equipamento Bola e Fita. Então, as três feras somam seis finais para a delegação brasileira – a gaúcha Thaís Lourencini não avançou.
Certo, tem confronto brazuca por medalha. No entanto, a técnica Carol Nogueira corrige a palavra confronto e diz que essas finais mostram a evolução da ginástica rítmica brasileira. No aparelho Bola, por exemplo, tem Vivi e Mariana na final; nas Maças, Mariana e Maria Flávia – apenas uma no Arco, Flavinha; e na fita só tem Vivi de Guará.
Lembrando, a técnica Carol também é de Guaratinguetá e faz parte do projeto da ginástica rítmica de Osasco com a supercampeã Vivi Oda. E para fechar, um detalhe de bastidores que valoriza barbaridade a classificação dessa espetacular ginasta do Brasil: Vivi competiu com entorse no tornozelo.
FLAVINHA
ARCO 26.050 – classificada
BOLA 24.350
MAÇAS 26.500 – classificada
FITA 21.200
MARIANA
ARCO 21.600
BOLA 24.850 – classificada
MAÇAS 26.700 – classificada
FITA 22.000
VIVI
ARCO 25.450
BOLA 25.050 – classificada
MAÇAS 22.850
FITA 23.900 – classificada
