A oposto Tandara provoca os fãs mais uma vez ao sinalizar retorno ao vôlei. Cumprindo suspensão desde a Olimpíada de Tóquio, 2025 é o ano da remissão – fim de pena e quadras do mundo todo abertas para ela.
Tand vem cumprindo apronto em Osasco, cuidando do físico, principalmente. Quanto as partes técnica e tática, tão logo pague os primeiros treinos ela rapidinho ganhará ritmo e estará voando nas boladas.
PROVOCAÇÃO OU SUTILEZA?
Para exaltar que tudo está sendo trabalhado pelo divino, a oposto que é evangélica, defende que os caminhos da vida são guiados assim. Então, de Tóquio para agora, tudo seria um plano para o crescimento pessoal e profissional.
Isso à parte, hora de falar da foto que faz os fãs viajarem nas ideias: ela pula o ex-clube e posta uma de 2019 quando era Sesc Rio – na linha do tempo tem Osasco antes.
Circulou que a olímpica voltaria ao Dogão, coisa que furaria todo discurso cristão da jogadora que é frontalmente contra atleta trans no vôlei feminino. E todo mundo sabe, tem trans no atual campeão da Superliga.
Tandara está sinalizando volta ao Sesc? Ainda que a torcida celebre a foto postada, para esse primeiro momento o Flamengo não teria espaço – já cravado com as opostos Tai de Jandira e Camila Mesquita. Para a Superliga 2026 pode ser? Aí é outro set.
E o peruano Alianza Lima? Cenaida Uribe é a gestora e cravou que Tand não está nos planos. Por outro lado, das duas opostos campeãs do nacional, uma renovou – o clube não cita a peruana Saskya Silvano, mas carimba a francesa Maëva Orlé.
O Alianza Lima tem o Mundial de Clubes como grande missão, possivelmente o técnico Facundo Morando deve pedir reforço de uma oposto finalizadora e, nesse particular, os fiéis teóricos da conspiração apontam Tandara. No mais, a própria gestora Uribe disse que não há mais mãos disponíveis no mercado, cenário que seria absolutamente favorável à brasileira.