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21 de novembro de 2024
QG Notícias

Superliga indo para versão 2022 e Liberatão na moral com a 16 de Tand

Pode ser que a oposto Tandara esteja curtindo muito este final de ano, pois fecha temporada que tem aquele agosto dramático do banimento olímpico. Desde então, cumprindo pena enquanto o caso segue em sigilo mais que absoluto, a celebridade vê 2022 com boas expectativas e está está mais que pronta para voltar a jogar.

Nesse particular, ainda que ausente do Liberatão de Presidente Altino, a oposto sabe que a camisa 16 está intocável. O técnico Luizomar de Moura usa numeração do 1 ao 20 mas não tem jogadora 16 – este é ó número da braçuda. Garante alguma coisa? Nada. O caso doping foge de qualquer alçada local – em caso de absolvição, retorno imediato ao time de Osasco. No entanto, ninguém sabe dizer se o julgamento está em andamento ou se já rolou e a atleta está no aguardo da sentença.

Seja como for, Tandara cumpre a pena em silêncio e treinando. O que ela tem dito é que estará em excelente forma para quando a inocência for declarada. Por outro lado, há plantonistas do vôlei apontando que ela não tem mais ambiente em Osasco – por confrontar a trans que hoje ocupa função que era dela.

Fato, em outubro ela reforçou que é contra a presença trans no vôlei feminino mas, beleza pura, isso não é motivo para disparos de fobia ou qualquer outra geral, trata-se da opinião de uma atleta consagrada e que sabe conviver com o controverso. Acontece que em seguida vem a estreia da Superliga e o que Osasco faz? Batiza uniforme ideológico que promove a trans, uma ação coletiva do grupo que isola a braçuda nesse debate – é ela contra todas.

Mas isso à parte, a camisa 16 está guardada no Liberatão. Mesmo que Osasco não tenha mais interesse em Tandara, há questões trabalhistas e assinaturas que garantem essa intocabilidade. E por falar em camisa, considerando a possibilidade do retorno, fica difícil imaginar a olímpica vestir a coloridinha do Liberatão e posar contra a própria opinião raçuda que sustenta.

NOTINHA:
– no mesmo outubro quando Tandão mandou ver contra trans no vôlei e levou toco com Osasco exaltando bandeira ideológica na camisa, a Secretaria de Esportes promoveu campeonato de vôlei temático, outro block coletivo contra a oposto.

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