Para o senador Cleitinho, a solução é simples e eficaz para evitar desigualdades no esporte em todos os níveis. Ele é do Republicanos e tem projeto que blinda as categorias masculina e feminina ante o avanço da ideologia de gênero nas competições – documento é o registro de nascimento.
A pauta já está no Senado, estabelecendo que o critério para participação seja definido pelas características sexuais primárias e pela composição cromossômica ao nascimento. Segundo o senador, a iniciativa busca preservar a justiça competitiva e a credibilidade das competições, garantindo que os atletas disputem dentro de parâmetros físicos equivalentes
O texto do senador é absolutamente em modo cadeado – categorias masculina e feminina, nada mais. Por fim, ele deixa claro que não se trata de nenhuma censura civil ou desqualificação às pessoas transgênero, mas que é pela justiça competitiva e a credibilidade do esporte nacional.
A separação entre categorias masculinas e femininas no esporte não é arbitrária, mas fundamentada em diferenças biológicas que impactam diretamente o desempenho esportivo, como a densidade óssea, a massa muscular, a produção hormonal e a resistência física. Tais distinções justificam o tratamento diferenciado no ambiente esportivo com vistas à preservação da isonomia entre os competidores.
NOS EUA
O início do governo Donald Trump foi ostensivo nesse tema, proibição simples e pura. Ao justificar a medida extrema, o presidente dos Estados Unidos dizia que o país reconhecia apenas categorias masculina e feminina no esporte.
A lei americana pesa sobre universidades e até mesmo nas forças armadas e, por ora, a ordem presidencial segue varrendo o país.
De volta ao projeto do senador Cleitinho, ainda está para ser encaminhado pela Secretaria Geral da Mesa para avaliações. O cenário político no Brasil é absolutamente distinto do ambiente americano, então o texto deve causar reações.