Chefão, comandante, general, patrão, paizão, faz-tudo, manager, conselheiro, caixa-forte, SEO, RH, terapeuta, professor, gerente, administrador, gestor, empreendedor… Sim, tantas atribuições que formam o perfil do técnico Luizomar Moura à frente do Osasco Vôlei.
Essa história vem desde 1996 com o BCN Osasco, depois Finasa, manto que receberia o jovem Luizomar para o lugar de Paulo Coco – em maio de 2006 ele era apresentado no Liberatão de Presidente Altino – e para não mais sair.
Luizomar caminha para 19 anos de casa. Mas sempre é bom lembrar que 2006 marca o início dele como técnico; antes, em 1999, teve a primeira passagem pelo Liberatão, assistente de Sérgio Negrão no BCN.
QUEM É O HOMEM?
Luizomar é tudo no vôlei de Osasco, menos presidente. Nada acontece no clube sem a assinatura do homem que está acima, o poderoso The boss.
Quando o Finasa abandonou o projeto e deixou o vôlei na rua, Luizomar era tão contratado como todo elenco. Na época, o secretário de Esporte era Cláudio Sérgio da Silva, o Chapecó.
Emidio de Souza, o prefeito, deu aquele corre para segurar a barra – e conseguiria. Nesse ínterim e para garantir a sustentabilidade da modalidade no quadro municipal, Chapecó cuidou de registrar novo CNPJ sobre o do Bradesco (Finasa).
E foi assim que o secretario se eternizaria na presidência, função que segue desde abril de 2009. Chapecó não é de mídia, parece que a única relação dele com Luizomar e o vôlei é na hora da papelada. Como já foi dito, nada acontece sem a assinatura de Chapecó.
Base segura de informação e conteúdo