Circula entre a torcida osasquense: o gigante Osasco Vôlei ensaia montar sub 21 para o Campeonato Paulista 2025. Se isso cravar, o técnico Luizomar Moura estaria voltando a olhar para uma quadra onde se destacou desde antes de ser Finasa Osasco.
Em 2003 ele comandava a seleção infanto-juvenil e foi medalha de bronze no Mundial da Polônia. Naquele mesmo ano, a Confederação Brasileira de Vôlei lançava o Centro de Desenvolvimento de Vôlei em Saquarema, Rio de Janeiro. Então, Luizomar tem história desde o berçário do Brasil.
Quanto ao Finasa, tinha todas divisões de base e o Liberatão de Presidente Altino posava como escolinha gigantesca para as temporadas estaduais. Mas o Bradesco deixaria o vôlei profissional em 2009, por outra parceria com a prefeitura – centro de treinamento no Jardim Cipava e onde daria sequência às bases.
O projeto do Bradesco duraria até o final do ano passado. O banco segue com o CT mas sem categorias de competição – excluiu o vôlei feminino e também o basquete feminino.
Agora, ouve-se que Osasco acena para retomar projeto de base. Não tão profundo como faz o vizinho Barueri que tem todas categorias, mas seria um passo tipo peso-pesado para causar no vôlei paulista. O que circula sobre o sub 21 é que Luizomar deixaria o projeto para o assistente Jefferson Arosti, elo com o primeiro nome da lista que cirrula – levantadora Aninha.
Ana Berto é filha do assistente Jefferson (📸) e uma das melhores mãos da categoria no Esporte Clube Pinheiros – vem das bases do Bradesco, foi campeã da Superliga B 2023 e, neste semestre, campeã sul-americana com a Seleção Brasileira Sub 20.
Aninha surgiu nas bases do São Caetano em 2015 e seria São Bernardo até se apresentar ao Bradesco do Cipava em 2020; três temporadas depois, a levantadora assinaria com o Osasco, neste ano migrou para o Pinheirão.
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