O técnico Luizomar de Moura vem realizando grandes sonhos em sequência: queria ser técnico de seleção, no Brasil as cartas são marcadas e em 2017 ele realiza o desejo ao assumir a seleção do Peru. O objetivo seria Tóquio 20 porque o técnico do Osasco Vôlei sonhava chegar lá. Não deu certo com o Peru. Mas sem abrir mão do alvo, no ano olímpico ele tem proposta e assume o Quênia e todo mundo viu Luizomar nos Jogos Olímpicos.
Parou aí? Nadica! O projeto segue, agora ele tem o Mundial e, por conta disso, realiza outro sonho: trazer a seleção para Osasco. Depois de um mês no Quênia, logo após a Superliga, Luizomar desembarcou ontem com as Rainhas Africanas.
Elas reinam no Liberatão de Presidente Altino e o planejamento marca dois meses de intensivão com o que há de mais moderno no vôlei – Luizomar projeta verdadeira imersão nesse período, incluindo amistosos com os principais clubes da Superliga.
Após os 60 dias, o apronto tem sequência na Sérvia e, depois, o Mundial. O objetivo de Luizomar com a seleção é avançar à 2ª fase. O Mundial será dobrado entre Países Baixos e Polônia a partir de 23 de setembro – Quênia forma o Grupo A com Países Baixos, Bélgica, Itália, Porto Rico e Camarões.
Mercy Moim é a estrela da seleção, ponteira e capitã que projeta os alvos do Quênia em busca da vaga são Porto Rico e Camarões mas avisa que são seleções bem fortes e favoritas no confronto direto. Por outro lado, com esse apronto no Brasil a capitã acredita que o nível da seleção será outro e que poderá jogar de igual para igual.
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