As semifinais da Superliga estão em temperatura alta, primeira rodada paga e as quatro equipes em apronto para o jogo 2 que já pode ser classificatório – as duas que saírem desses playoffs partem para a disputa do título que será no Geraldão em Recife.
Isso bate forte no peito de Luizomar Moura, técnico do Osasco Vôlei que está contra a parede por derrota no jogo 1 semifinal. Primeiro, ele sente o peso de voltar à disputa do título e, mais ainda, de quebrar jejum que vem desde 2012 quando era Sollys; segundo, ele é filho de Pernambuco e quer muito estar na final para honrar essa bandeira.
Pernambucano de Caruaru, o técnico osasquense está na carreira desde 1995 quando era assistente de Willian Carvalho no São Caetano; quatro anos depois ele pisaria pela primeira vez para trabalhar no Liberatão de Presidente Altino como BCN e auxiliar de Sérgio Negrão.
Bem, a história desse pernambucano é ace cravado, único brasileiro campeão mundial de clubes, técnico olímpico e com uma galeria de troféus absurda. Sim, mas faz muito tempo que ele não sabe o que é vencer uma Superliga.
Está numa situação desafiadora agora, muita pressão para o jogo de volta em Belo Horizonte e, sobre tudo isso, sentir o coração pernambucano batendo forte pela final em Recife. E sobre o berço natal de Luizomar, a bela Caruaru fica a cerca de duas horas da capital.
SEMIFINAIS 1
– dia 8
Praia Clube 3×2 Flamengo
Osasco 1×3 Minas Tênis
SEMIFINAIS 2
– amanhã
18h30 Flamengo x Praia
21h30 Minas x Osasco
SEMIFINAIS 3 – desempate
– dia 15
18h30 Flamengo x Praia
21h30 Osasco x Minas
FINAL
– dia 21 em Recife
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