A líbero Key Alves é atleta profissional de vôlei que se apresenta como modelo e empresária de alto padrão nas redes sociais; já revelou que fatura horrores com site de entretenimento adulto, grana que supera em muito o que ganha jogando na equipe de Osasco.
Ela está fora de quadra por lesão no joelho na final do Campeonato Paulista, mas muito de boa para deixar fãs de toda parte babando com ensaios sensuais. Tudo certo até aí, a moça é mesmo aplicada no que faz e vai faturando somas sobre somas para se tornar uma jovem milionária rapidinho.
A mais recente dela, um carrinho que custou apenas 400 mil reais para a gêmea Keyt, líbero do Vinhedo. Repetindo, tudo o que Key Alves faz fora de quadra é absolutamente OK, está tudo certo e a moça é só alegria pelo gigantesco sucesso.
Acontece que quando isso é contraposto ao profissionalismo do vôlei, sugere considerações. Nada assim tão agudo mas, é fato, a ostentação da líbero sensual destoa do grupo e dos patrocinadores. Como assim? As colegas de time são apenas jogadoras e contam com o aporte dos patrocinadores para o saldo mensal; e os patrocinadores entram na camisa por visibilidade que justifica o investimento.
No entanto, para Key Alves essa grana do vôlei é tipo refresco. Então, quando ela chega ao ponto de minimizar o que recebe jogando, certamente chama atenção dos patrocinadores, todos espantados diante dessa celebridade para a qual o investimento deles não impacta.
A questão é saber se a líbero terá motivação permanente para acumular a rotina de atleta à de modelo, ainda mais com os rumores dizendo que há propostas monstruosas para que ela entre no show business. Por fim, uma outra versão: que ela curte ser vôlei para girar na mídia e que, em contrapartida, Osasco curte ter a celebridade na camisa.
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