O vôlei de Osasco terminou a temporada 2020 com várias marcas no uniforme. Ontem estreou no Campeonato Paulista com o modelo 21 e bem descongestionado – assinaturas apenas do São Cristóvão Saúde que é o patrocinador-mor, e da Havan; atrás da camisa e em espaço menor, a EcoOsasco. Lembrando, na parceria anterior estavam Audax, Bradesco, iFood, Reserva Raposo e Hummel.
Pode ser que as marcas que ficaram de foram nessa estreia retornem na sequência do Paulista, como também pode ser que entrem somente na Superliga; ou pode não ser nada disso. Não há informação do vôlei sobre esses bastidores mas, vendo o Liberatão de Presidente Altino, nota-se que o Bradesco está lá tomando conta.
E por que é importante falar de patrocinadores? É que alguns meses atrás, toda imprensa espalhou sobre crise financeira no clube osasquense, situação que chegava a ameaçar o projeto. E mais: patrocinador sempre foi palavra de ordem do técnico Luizomar de Moura – por isso que o uniforme customizado de ontem chama atenção.
Como a publicidade do Bradesco é majoritária no ginásio, será natural o retorno do banco à camisa; parece que o iFood também segue, mas quanto ao Audax não há nenhuma pista. Aliás, as últimas do clube de futebol é que passa por uma crise administrativa lascada, racha entre generais.
De volta ao vôlei, a contratação da americana Rachael Adams é sinal evidente que não há crise financeira mais, que o caixa do clube está vitaminado; e ainda há a oposto queniana Chumba, dada como contratação fechada. Então, tudo belezura para Luizomar de Moura buscar o bicampeonato Paulista e partir para tirar Osasco da fila de espera da Superliga.