A primeira fase da Superliga foi absoluta para o Sesc Flamengo do técnico Bernardinho, também para o imponente Osasco de Luizomar Moura, respectivamente líder e vice-líder. Nessa fase de classificação, o time carioca fechou 22 pontos com vinte vitórias e duas derrotas; o paulista somou dezoito pontos com quatro.
Favoritos a partir das quartas de final, ambos engoliriam velha lição mineira e não chegariam à final porque Minas Tênis e Praia Clube fariam jus à tradição – comendo pelas beiradas, pelas bordas.
Lembrando as quartas de final, o Flamengo passou de boa por Barueri; Osasco teve um pouco mais de trabalho mas deixou Pinheiros para trás. Enquanto isso as duas mineiras avançam quietinhas: Minas elimina o Fluminense e Praia isola Bauru.
Semifinais casadas, chega o playoff decisivo pela final – os fortíssimos Rio e Osasco posam forte nas janelas de apostas mas levam aquele toco mineiro. Comendo pelas bordas, o Praia bate o Rio em dois jogos com 3 a 2 e 3 a 1, o Minas debulha Osasco por dois placares iguais, 3 a 1.
Agora vem a final da Superliga, domingo no Geraldão em Recife e absolutamente mineiro. Sim, mais uma vez aula paga no nacional – números da primeira fase são apenas classificatórios e não garantem nada a partir dos playoffs; Flamengo e Osasco são provas disso.
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