A seleção do Quênia sofre atraso na programação internacional mas o planejamento segue. Como na temporada passada, o objetivo é estar nos Jogos Olímpicos e também no Mundial de Clubes – e outro desafio monstro entra nessa grade, chegar à Liga das Nações.
Por que o atraso na programação? Era para a seleção estar cumprindo camp em Marrocos desde o dia 10 mas o planejamento teve block por conta de visto – ir para o camp não é o caso, o que pega é o visto da seleção de lá para o Challenger Cup na França. Sim, enquanto esse set vai se desenrolando, Luizomar cuida de improvisar a agenda.
Ele tem 20 jogadoras convocadas e deve cortar quatro para o embarque internacional. Não há informação cravada sobre nova data para Marrocos mas, o que se sabe, é que nessa segunda a seleção se apresenta para treinos no Estádio Nacional de Nyayo na capital Nairóbi. A agenda internacional das Rainhas do Quênia tem o Challenger Cup em julho na França; no mês seguinte a Copa das Nações em Camarões.
Uma coisa é fato, a seleção é outro papo desde que o brasileiro assumiu o projeto bancado pela Federação Internacional de Vôlei: na Olimpíada de Tóquio valorizou cada set contra gigantes, em seguida fez história com o Quênia batendo o rival Camarões por 3 a 0 no Mundial de Clubes; de quebra, a seleção foi muito forte contra a Itália e celebrou um set contra Porto Rico.
Quanto ao Challenger Cup, o campeão estará qualificado para a próxima Liga das Nações. Desafio para Hércules que o técnico Luizomar tem a partir de 27 de julho em Laval – o Quênia enfrenta México, Colômbia e a anfitriã França.
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