Jogando no Brasil ela esbanjou potência e excelência, maior pontuadora na Superliga da pandemia em 2020 com 428 pontos, também melhor saque com 45. Lembrando, aquela edição do nacional teve apenas a primeira fase cumprida, paralisada em seguida pelo coronavírus.
Natural de Fergana no Uzbequistão, a oposto Polina Rahimova vestia a camisa do Sesi Bauru, primeira temporada dela no vôlei brasileiro. Naturalizada cidadã do Azerbaijão, completou 34 anos no último dia 5, tem 1m98.
Poli iniciou no Nagliyatchi do Arzebaijão em 2005, categoria sub 15; dez anos depois defendia o sul-coreano Suwon Hyundai, indo em seguida para o japonês Toyota Queenseis. A oposto estava com 26 anos quando vestiu o fortíssimo manto do turco Fenerbahçe em 2017.
Ganhou visibilidade no cenário internacional e fechou com o italiano Casalmaggiore na temporada seguinte, depois com o turco Yollari, de onde partiria para o Sesi Bauru em 2019.
Em 2021 estaria de volta ao Casalmaggiore, na mesma temporada foi para o Geleximco do Vietnã, na seguinte estaria no turco Kuzeiboru; voltaria ao Vietnã onde defendeu o Hóa Chất Đức Giang Tia Sáng e, ano passado, novamente na Turquia e para o Karayollari Kulübü.
Ainda em 2023 ela seguiria longe dos holofotes jogando na Indonésia pelo Gresik Petrokimia. Agora, Poli retorna à vitrine internacional com o manto do poderoso Osasco – o técnico Luizomar Moura aposta na excelência dessa azeri para dobrar no ataque com a monstrona Natália Zilio, repatriada do vôlei russo.
As duas são os principais nomes do elenco apresentado quinta-feira em alto estilo pelo clube, festa de gala no Liberatão de Presidente Altino. Ainda sobre Poli, o clube não detalha se é reforço já para o Campeonato Paulista ou para a Superliga.
O ELENCO
Levantadoras
Giovana
Kenya
Centrais
Valquíria
Callie
Larissa Besen
Geovana Vitória
Ponteitas
Natália Zilio
Maira
venezuelana Valdez
Amanda
Mayara
Opostas
trans Tifanny
azeri Polina Rahimova
Líberos
Camila Brait
Sophia Dantas
Silvana Papini
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