Bem antes de abandonar o vôlei para ser celebridade no reality da Globo, a líbero Key Alves já causava no Liberatão de Presidente Altino – ética profissional zero ao badalar que faturava mais sensualizando online do que jogando. Isso gerava incômodo também para os patrocinadores.
Por fim, a BBB chega agora com um caso de bastidores do Liberatão envolvendo diretoria e jogadoras numa fogueira de vaidades. Quando foi contratada ela já bombava como atleta sensual e ostentava seguidores aos milhares. Por conta desse estrelismo, teria causado ciúmes.
Key Alves expõe que esse status incomodava as colegas, tanto que foi preciso a diretoria entrar em cena para equilibrar o barco – as jogadoras estavam na bronca porque a estrela não seguia a nenhuma delas nas redes sociais.
Bem, essa história (parte de Xuxa Naves no Instagram) ainda não encontrou eco no Liberatão que tem jogadoras profissionais de longa data – a capitã do time e olímpica Fabizona, por exemplo. Sim, fica bem difícil imaginar essa gloriosa do vôlei mundial fazendo beicinho porque a líbero não a seguia…
Outra cena bárbara seria a diretoria entrar na reza em função do narcisismo da líbero – imaginar o técnico Luizomar ou alguém da comissão falando mansinho para equalizar a vaidade do grupo.
Uma coisa é fato, Key Alves vai se distanciando do vôlei e criando antipatia geral. No mais, Osasco tem um elenco profissional de alto padrão, jogadoras éticas que não combinam com esse barracão global da líbero BBB.
A história fala da Fogueira das Vaidades acesa em 1497 por motivos religiosos, ação extremista queimando cosméticos, obras de arte e livros em Florença – objetos dados como pecaminosos. Já a fogueira de Key Alves…
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