A mudança para o Minas Tênis garante o primeiro título na carreira da líbero Érica Motta, a Kika. Na última Superliga estava no Pinheiros e fechou com o gigante de Belo Horizonte para o próximo nacional. Nesse ínterim teve o Campeonato Mineiro e a equipe levou a final contra o rival Praia Clube.
É isso aí, Minas campeão e Kika de Osasco crava na pose: “Feliz demais com essa primeira conquista”. Troféu num bom momento porque ela assume o fundo de quadra onde imperava a olímpica Nyeme que deixa o time para ser mamãe.
Kika (📸 Cacau Souza) tem 28 anos, aos 15 surgia nas bases do extinto Bradesco Osasco; em 2016 se profissionalizaria jogando pelo Fluminense e, na temporada seguinte, realizaria o sonho de vestir o manto da cidade – até 2021 foi a segundinha de Camila Brait no Osasco.
Fechando a Superliga, seguiu para ser titular no Pinheiros de onde partiria para a história que começa a escrever agora – sábado passado em Uberlândia, foi determinante para os 3 a 0 do Minas sobre o Praia com 25 a 15, 25 a 21 e 25 a 20.
Não para aí, tem outro título reluzindo antes da Superliga e, óbvio, Kika de Osasco embarca nessa confiança – é a Supercopa, sexta-feira agora em Manaus com o Minas campeão da Superliga contra o Praia Clube campeão da Copa Brasil.
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