Doze anos atrás, o GEO assinava compra do Audax SP, jogada especulada em R$30 milhões que incluía o Audax RJ mas, como bônus, passaporte à elite do Paulistão.
Osasco dava um salto gigantesco à vitrine do futebol paulista e emplacaria com o vice-campeonato em 2016. Compra feita, o clube que era do Pão de Açúcar e que fora vendido ao francês Grupo Casino, passava a assinar Grêmio Osasco Audax.
A chegada do novo manto modificaria o mapa do futebol osasquense, começando pelo próprio comprador – aos poucos, o Grêmio Esportivo Osasco seria engolido pela máquina Audax. No comando desse alto empreendimento, o investidor Mário Teixeira, então generalato do Bradesco que dava todo aval financeiro.
Daquele setembro de 2012 para o cenário atual, o Audax é nada a ver. O lendário Mário Teixeira não tem mais voz no clube que foi caindo pela ribanceira do futebol até chafurdar na 2ª Divisão; na Vila Yolanda, a diretoria mira mais o futebol de base por negociação de atletas menores.
