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GR Osasco agora tem árbitra padrão Olimpíada e Mundial

Se a ginástica rítmica é uma modalidade que exige excelência absurda, natural que o nível das competições acompanhe esse protocolo e, mais ainda, que a bancada de jurados tenha qualificação acima – sim, os árbitros precisam de olhar ninja.

As regras da GR são excêntricas, praticamente não há mínimos detalhes porque a arbitragem é tipo águia a cada movimento, não deixa nada escapar. Há competições nas categorias individual e conjunto, ambas com regulamentos específicos; também há importantes variantes quando se trata de competições internacionais.

Então está combinado que a ginástica rítmica é osso duro tanto para atletas como para arbitragem. Se enquanto competição Osasco é sempre referência a cada temporada, no segundo caso é top de linha. Por que?

Há nove anos e quando não havia nada de GR na cidade, a professora e técnica Maria da Conceição desbravava as dificuldades até conseguir lançar a modalidade via prefeitura. Ela continua no comando da escola que está entre as 10 melhores do país e, na carreira profissional, avançando em proficiência.

A mestrona da GR Osasco já posava como importante árbitra internacional mas, agora e depois de quase um ano de intenso estudo e preparo, foi para sabatina em busca de mais um grau nessa estrada que tem início em 1980.

Os cursos de qualificação internacional seguem o ciclo olímpico, a cada quatro anos. A técnica da GR Osasco participou de todos, mês passado cumpriu mais uma etapa e retornou celebrando aprovação – a escala de arbitragem internacional da ginástica rítmica conta quatro níveis, do quarto ao primeiro.

Maria da Conceição passou por oito provas, quatro da categoria individual e outras quatro da categoria conjunto. A professora de Osasco ficou a um conceito de do nível 1 – tirou três avaliações de excelência e precisaria de quatro para chegar lá.

Então ela crava nível 2 que é considerado topo da arbitragem tal qual o 1 e, com isso, tem brevet para mundiais e olimpíadas. Repetindo, Osasco agora tem uma internacional qualificada para atuar em todo evento da ginástica rítmica no mundo.

Em agosto, por exemplo, o Brasil sedia o mundial da categoria no Rio de Janeiro e pode ter Osasco marcando presença – como árbitra nível 2, a mestrona Maria da Conceição está entre as cotadas para a bancada.

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