Jogador da seleção brasileira e do inglês Newcastle, o meia Bruno Guimarães é cria do Audax. Carioca de São Cristóvão, foi para as bases da equipe em São João do Meriti após ter sido reprovado por Flamengo e Fluminense.
Aos 17 anos ele era profissional guindado pela matriz Audax, então sob comando do técnico Fernando Diniz. Em 2017 mandou muito bem na Copa São Paulo e teve como prêmio posição titular na equipe osasquense.
No mesmo ano seguiu para o Athetico Paranaense, de onde partiu para o Lyon com um supercontrato; em janeiro do ano passado assinava com Newcastle United. Em termos de amarelinha, Copa do Mundo de 2022 no Qatar e ouro olímpico em Tóquio 20.
Ele conta um pouco da vida no The Player´s Tribune, plataforma que rola resenhas de atletas profissionais. Bruno Guimarães fala da época de base no Audax e de angústias para deixar o clube, abandonar tudo; também fala que ratos causavam no vestiário e que ele teve contato imediato certa noite – um tamanho família sob o travesseiro.
Choramingava ao telefone com a mãe mas ouvia dela: “Este é seu sonho, é o que você quer”. A mãe estava dizendo que tudo aquilo fazia parte da caminhada. O jovem Bruno Guimarães ouviu os sábios conselhos, continuou trabalhando forte, driblando as crises no vestiário e hoje posa no estrelato do futebol.
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