O Barueri Vôlei Clube muda nome e cores por duas marcas fortes à história que vem de 1997 com o campeão paulista Dayvit e em 2013, quando beliscou vaga do Jacareí para a Superliga.
Três anos depois surgiria José Roberto Guimarães nesse projeto que segue – em 2017 seria Hinode, em 2019 São Paulo, a partir de 2021 somente Barueri.
Três temporadas jogando assim, chega o momento e Barueri vira o jogo – semana passada deixou a torcida naquele auê ao anunciar que algo grandioso aconteceria e, na manhã desta terça-feira, o elenco posou fotos com duas importantes marcas.
Evento na sede do Clube Athletico Paulistano no Jardim Paulista, foi celebrada parceria com esse gigante centenário dobrando com a Flor de Ypê, uma das líderes no segmento de limpeza e higiene.
Quanto ao Paulistano, a história começa em 1900 para ser escrita no futebol, atletismo, natação, tênis, basquete e vôlei – no entanto, o departamento de vôlei feminino estava fechado há mais de duas décadas.
Com essas duas marcas pesadas para a Superliga, Barueri deixa o tradicional azul para ser branco e vermelho; quanto ao perfil, cede a titularidade e entra como sobrenome – agora é Flor de Ypê/Paulistano/Barueri.
No evento de hoje, os dirigentes reforçaram que chegam para ficar e projetam a equipe entre os grandes do vôlei nacional. Como Barueri já está fechado para a Superliga, então o torcedor sabe que essa expectativa de crescimento fica para a próxima edição.
Sábado agora, a parceria estreia no nacional e as novas cores e nome entram em quadra num pega contra um dos grandes do vôlei paulista, o Sesi Bauru às 18h no Correão.
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