O jogo virou feio para o Osasco Audax que surgiu encabeçando a nova empresa de futebol assinada pelo poderoso Mário Teixeira em 2013. No pacotão comprado, o empreendimento envolvia o clube de São Paulo mais o do Rio de Janeiro.
Na época, o Audax com reduto em São João do Meriti era pura sofrência enquanto o de Osasco surfava na elite, culminando com o vice-campeonato paulista 2016. Mas a gangorra que sobe é a mesma que desce e isso dita os fatos de agora.
Enquanto o pomposo Osasco Audax se implode até chafurdar no poço do Paulista A3 e ser rebaixado à 2ª e última divisão do futebol paulista, o irmão carioca vai de ascensão até fechar parceria com Angra dos Reis e dar a volta por cima.
Hoje, está nas semifinais da Taça Rio e indo forte em busca de vaga na Copa do Brasil 2024 – duelo de ida e volta contra Nova Iguaçu; Botafogo e Portuguesa formam a outra chave.
Ontem rolou a partida de ida em Nova Iguaçu e o time de Angra buscou o 1 a 1; agora tem a volta em casa e com a vantagem do empate. Então, domingo que vem a equipe do técnico Caio Couto entra bem ajustada por vaga à final. Enquanto isso na Vila Yolanda, o Audax de Osasco tenta se ocultar da vergonha…
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