Em Malta está liberada desde 2021, neste ano a maconha também é negócio legal em Luxemburgo; agora que dá um passo rumo a esse mercado é a Alemanha, projeto de lei para comercialização a consumidores a partir de 18 anos com limite de até 25 gramas para consumo próprio.
O Parlamento irá receber o projeto para discussão e, uma das justificativas seria anular o tráfico de droga. Sim, não é um projeto de aceitação unânime e os debates prometem. No mais, clubes sociais de Cannabis são sugeridos, comunidades com até 500 consumidores que poderão compartilhar cultivo da planta.
Essa pauta do governo alemão não tem nada a ver com a versão medicinal da erva, o Canabidiol que é produto derivado mas com propriedades terapêuticas a pacientes com epilepsia, câncer, dores crônicas, ansiedade, distúrbios do sono, autismo, Alzheimer, esclerose múltipla etc.
A maconha é outro derivado da Cannabis, tal qual o cânhamo. Reforçando a diferença, não há maconha medicinal, para tal o produto terapêutica é o Canabidiol – também há o Tetrahidrocanabidiol. No mais, o consumo recreativo da maconha é danoso ao cérebro. Por exemplo: o famoso baseado queima todos componentes benéficos da erva, ficando somente os que causam efeitos maléficos.
Fato, o uso direto da maconha causa danos psicossociais que encaminham a quadros psicóticos. Então, erra quem defende que o baseado é inofensivo. Voltando ao projeto do governo alemão, a comercialização prevê cota de consumo individual por mês; e quanto a versão terapêutica, são produzidas na Colômbia, no Uruguai, na Suíça e nos Estados Unidos.
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