Empresas distintas, único comando. Certo, esse comando não é assim absolutamente uno, cada qual tem as próprias quatro linhas. E se desde que comprado pelo Grêmio Esportivo Osasco em 2013 o Osasco Audax posa de matriz e fazendo vitrine no futebol paulista, há mudanças nessa titularidade.
Aconteceram vendavais na alta cúpula e outros ventos sopraram, a diretoria entrou em racha para engrossar investimentos na filial Audax Rio. Esse movimento migrou todo futebol profissional para Miguel Pereira, cidade onde o clube carioca tem base. Por que? A filial ganhara vaga de graça à Série A2 e, então, a diretoria pega essa oportunidade com tudo – todo grupamento para Miguel Pereira, e até festejar o acesso à elite do futebol carioca. Isso mesmo, em janeiro tem Audax x Nova Iguaçu pelo Cariocão.
Enquanto isso, a matriz em Osasco repete a Série A2 do Campeonato Paulista. Diante dessa fotografia, não é preciso dizer que o esforço concentrado da diretoria estará para o campeonato da elite e que esse movimento reduz a matriz paulista em filial. No mais, o Audax Rio já tem costurado projetaço com Angra dos Reis, em 2022 deverá instalar-se num reduto luxuoso por lá e para também investir nas categorias menores até a sub 20. Sim, mudanças fortes no empreendimento Audax, de Osasco para o Rio.