Tem brasileiro nos Estados Unidos tramando contra o Brasil, mas agora tem brasileiros nos EUA em modo soberania. O presidente Lula seguiu com comitiva para a 80ª Assembleia Geral da ONU, tem agenda durante a semana e pegando contra o trumpismo.
As relações presidenciais estão bem prejudicadas mas, o mundo todo acompanha, o governo brasileiro é pela diplomacia e não pelo ódio.
E por conta desse jeito brasileiro cordial, caso o governo americano resolva descer do salto e conversar, o presidente Lula antecipou que está pronto para tal.
Além do discurso nobre na ONU, ele terá reuniões com cúpulas internacionais sobre crise climática e sobre extremismo – reunião para qual os ouvidos da Casa Branca estarão ligados.
Esse encontro será na quarta-feira em Nova Iorque com o tema Em Defesa da Democracia e Contra o Extremismo, tendo 30 países representados.
Será a reunião da vez por acontecer sob o nariz do áspero Trump e num momento em que o Brasil é referência mundial quanto a democracia e soberania – pelo enfrentamento ao bolsonarismo.
Embarquei nesta manhã para Nova York, onde participo da 80° Assembleia-Geral da ONU e de uma série de encontros com chefes de Estado, autoridades internacionais e representantes da sociedade civil. Será uma agenda intensa, voltada à construção de parcerias, defesa da democracia, dos interesses do Brasil no cenário global e ao fortalecimento de temas fundamentais como o combate à desigualdade, a transição ecológica e o papel do Sul Global.
Durante esse período, o companheiro Geraldo Alckmin assume a Presidência da República. Desejo a ele uma excelente condução dos trabalhos e agradeço, mais uma vez, por sua parceria e compromisso com o país.
